Jornal de Letras

Pedro I – Compositor inesperado (Ed. Batel), com concepção e organização do musicólogo Ricardo Cravo Albin, propõe uma abordagem da figura do imperador Pedro I em três facetas: compositor, homem de família e político.

Com um concorrido jantar na Cantina Fiorentina, no Leme, foi entregue o Grande Prêmio PEN Clube 2022 à historiadora Mary Del Priore, considerada a mais importante no Bicentenário da independência do Brasil.

Reeditada com selo da Editora Massangana, da Fundação Joaquim Nabuco, Os Lusíadas, obra escrita pelo abolicionista Camões há 150 anos, foi relançada.

Organizado por Izabel Noronha, bisneta do construtor do Cristo Redentor, o livro O Cristo no Rio (Ed. Bazar do Tempo), de Heitor da Silva Costa, traz textos e publicações da época, além de mais de 200 imagens.

Com depoimentos de grandes amigos e parceiros de atuação, como a acadêmica Fernanda Montenegro, tornou-se um sucesso de vendas a autobiografia do ator Luiz Fernando Guimarães, lançado pela Globo Livros.

Intitulada Por Quem as Panelas Batem, Antonio Prata, colunista da Folha de S. Paulo, lançou, pela Companhia das Letras, sua coletânea de textos publicados no jornal de junho de 2013 a fins de 2021.

A escritora Marcela Guimarães Neves lançou seu primeiro romance. A Noiva de Paris saiu com o selo da Editora Pedregulho.

Maria Firmina dos Reis e o cotidiano da escravidão no Brasil (Editora AML), de Agenor Gomes, lança luz sobre a homenageada da Flip 2022, maranhense negra, nascida no século XIX, que teve a literatura como aliada na causa abolicionista.

A sommelière brasileira Francesca Sanci se uniu aos designers Alexandre Lucas e Renata Steffen e lançou O Livro da Cerveja (Intrínseca), um guia essencial para apreciadores da bebida.

Em Coach de Fracassos (Ed. Bestseller), Júlio Peixoto questiona a relação dos leitores com a meritocracia, introduzindo o processo de humanização das falhas.

Nas reminiscências que compõem o volume Sonhei com o Anjo da Guarda o Resto da Noite (Ed. Todavia), Ricardo Aleixo conduz o leitor pelas memórias de sua vida.

Depois de produzir um quadrinho sobre a velhice, o espanhol Paco Roca narra a infância da mãe em Regresso ao Éden, com tradução de Jana Bianchi para a Editora Devir

Eleito pela revista Time um dos melhores romances em língua inglesa dos últimos oitenta anos, O Coração é um Caçador Solitário, da americana Carson McCullers, ganhou nova edição pela Ed. Carambaia, traduzido por Rosaura Eichenberg.

O Bom Enfermeiro (Intrínseca), do jornalista investigativo Charles Graeber, oferece um panorama do sistema de saúde norte-americano ao contar a história do serial killer Charlie Cullen.

Depois de conquistar os leitores com a história de Mateo e Rufus em Os Dois Morrem no Final, Adam Silvera retorna ao universo de seu best-seller com a obra O Primeiro a Morrer no Final (Intrínseca).

Em Sombras do Sul (Galera Record), sequência de Luzes do Norte, Giu Domingues entrega mais um romance no qual as escolhas que fazemos podem mudar o rumo da história.

O Amor que Partiu o Mundo, romance de Emily Henry (autora do best-seller Leitura de Verão) ganhou tradução de Larissa Helena para a Harper Collins.

No romance No Canto dos Ladinos (Todavia), o baiano radicado no Rio Quito Ribeiro oferece um painel singular da população negra, ainda sujeita ao preconceito e à ofensa.

A Segunda Espada: Uma história de maio (Estação Liberdade, com tradução de Luis S. Krausz) é a primeira publicação literária de Peter Handke após receber o Prêmio Nobel de Literatura 2019.

Confiança (Ed. Intrínseca), de Hernan Diaz, segundo romance do autor argentino finalista do Pulitzer, explora um embate de narrativas em torno da trajetória de um casal milionário em Nova York

Desenhos Ocultos (Intrínseca), com texto do ex-publisher Jason Rekulak e ilustrações assinadas pela dupla Doogie Horner e Will Staehle, proporciona uma experiência literária assustadora.

Condensando em uma novela toda a expressividade de seus grandes romances, Memórias do Subsolo, marco não apenas na trajetória de Dostoiévski, como na própria literatura universal, ganhou edição da Todavia com ensaio de Tzvetan Todorov e tradução de Irineu Perpétuo.

Em novo livro intitulado A Pedra da Loucura (Ed. Todavia), Benjamín Labatut, autor do cultuado Quando Deixamos de Entender o Mundo, fala sobre as recentes mudanças no comportamento humano.

Habitar as Trevas (Ed. Nós) traz o que a memória do médico francês Fred Sedel (1909-1991) pôde guardar e recriar em palavras do pesadelo vivido nos campos nazistas.

O Litoral das Sirtes, romance considerado unanimemente a obra-prima de Julien Gracq (1910-2007), um dos principais e mais discretos escritores franceses do século XX, volta às estantes brasileiras em nova edição pela Carambaia.

Publicado pela primeira vez em 1977 e recém-lançado na coleção Ilimitada, Em Câmara Lenta, de Renato Tapajós, traz posfácio de Jayme Costa Pinto, além de uma entrevista inédita com o autor e um parecer do crítico literário Antonio Candido.

Sobreviva à Noite (Alta Novel), novo romance do autor bestseller Riley Sager, conta a história de um serial killer numa universidade americana.

O thriller psicológico A Conspiração de Forty Acres, suspense do autor e roteirista Dwayne Alexander Smith, recém-lançado no Brasil pela Alta Novel, ganhará adaptação da Netflix.

A Filha do Presidente, parceria entre o ex-presidente Bill Clinton e o autor best-seller James Patterson, ganhou tradução de Angelo Lessa para a Editora Record, com 602 páginas.

À venda no Brasil, pela editora Belas Letras, com 1.200 páginas, um dos livros sobre os Beatles mais aclamados pelos fãs da banda no mundo inteiro, The Beatles Tune in – Todos esses anos, do biógrafo Mark Lewisohn. A obra chegou numa caixa com dois volumes, em capa dura e com acabamento especial, que inclui quatro miniquadros dos integrantes dos Beatles e quatro marcadores de página.