Agosto - 2021 - Edição 270

Um dos maiores especialistas brasileiros em África, o premiado acadêmico Alberto Costa e Silva reuniu fragmentos de histórias e documentos no livro A África e os Africanos na História e nos Mitos (Ed. Nova Fronteira).

Resultado do encontro da argentina Sara Gallardo (1931- 1988) com o indígena que dá nome ao livro, Eisejuaz chegou ao Brasil pela Editora Relicário, em primorosa tradução de Mariana Sanchez.

Segundo dos cinco volumes da série iniciada com O Talentoso Ripley, chegou ao Brasil, pela Editora Intrínseca, Ripley Subterrâneo, de Patricia Higsmith, com tradução de Fernanda Abreu.

A coletânea Amores Confinados (Ed. Bloco Narrativo), organizada por Luciana Neiva e Marcela Esteves, reúne textos de jornalistas e roteiristas durante a pandemia.

Todos os tempos do ator Sérgio Mamberti aparecem em Senhor do meu Tempo (Ed. Sesc SP, 2021), biografia escrita por ele em parceria com o jornalista Dirceu Alves Jr.

Chão em Chamas, primeiro e único livro de contos do mexicano Juan Rulfo, foi traduzido para a Editora José Olympio por Eric Nepomuceno.

A Editora Rocco vai lançar, em outubro, uma inédita seleção de textos, feita por Flora Sussekind, de seis diários de Virgínia Woolf, escritos de 1915 a 1941, ano de sua morte.

Em Shakespeare e os Beatles – O caminho do gênio (Ed. Nova Fronteira), José Roberto Castro Neves traça paralelos inusitados entre o maior escritor de língua inglesa e a mais influente banda pop do mundo

A jornalista Virgínia Starling escreveu para a Editora Todavia a biografia Quem é essa Mulher, sobre a história da renomada estilista Zuzu Angel.

Celso Furtado: Correspondência Intelectual, 1949-2004 (Companhia das Letras), organizado pela jornalista Rosa Freire D’Aguiar, viúva do economista, reúne quase 300 cartas trocadas pelo ilustre intelectual paraibano com mais de 80 interlocutores.

Romance de estreia do cearense Stênio Gardel, A Palavra que Resta, foi lançado com o selo da Companhia das Letras.

Autora do celebrado romance A Cor Púrpura, Alice Walker lançou Em Busca dos Jardins de nossas Mães. Com 376 páginas, a tradução é de Stephanie Borges para a Editora Bazar do Tempo.

A coletânea Na Barriga do Lobo (Ed. Arquipélago), de Luís Henrique Pellanda, reúne 64 crônicas escritas entre 2015 e 2020, nas ruas de Curitiba.

Serafina e o Cajado Maligno, segundo volume da célebre série protagonizada pela menina de 12 anos, publicada em 22 países, foi traduzida por Maria Carmelita Dias para a Editora Valentina.

A Des-Educação do Negro, do historiador afro-americano Carter Godwin Woodson (1875- 1950), foi lançada no Brasil pela Editora Penguin, com tradução de Carlos Alberto Medeiros.

Finnegans Wake, último romance de James Joyce, considerado um desafio linguístico “intraduzível”, ganhou do poeta e artista Sérgio Medeiros uma versão visual. O livro A Visual Finnegans Wake on the Island of Breasil será lançado em formato digital em 2022, pela Iluminuras.

À venda nas plataformas digitais, o livro de retratos TV Brasília, do fotógrafo Milton Montenegro, traz fotos de políticos levemente distorcidas, com filtros criados pelo autor.

Em O Silêncio (Companhia das Letras), Don DeLillo, um dos mais originais prosadores americanos, volta a um de seus temas recorrentes: como a tecnologia resulta em desumanização.

Na coletânea Construir o inimigo e Outros Escritos Ocasionais (Editora Record), o filósofo italiano Umberto Eco reúne ensaios que discorrem sobre a nossa necessidade de ter – ou inventarum inimigo.

Com um conto inédito de Fernanda Young, que morreu em 2019, a coletânea Eu Chamo de Amor, lançada pela Editora Melhoramentos, reúne diversos autores em torno do tema.

Publicitária há 28 anos, Claudia Schroeder lançou o segundo livro de poesia: As Partes Nuas, saiu com o selo da Editora Francisco Alves.

Solteira sim, sozinha também (Editora Bendita), de Babu Carreira, é um guia bem-humorado, reunindo dicas sobre como planejar uma viagem sozinha e como sobreviver a um domingo.

Em Psiconautas: Viagens com a ciência psicodélica brasileira (Ed. Fósforo), Marcelo Leite relata como substâncias psicoativas são usadas para tratar distúrbios como depressão e estresse pós- -traumático.

O outono da Idade Média, de Johan Huizinga, considerado pela jornalista Cora Rónai como o melhor livro do mundo, foi republicado pela Editora Penguin em versão mais acessível.

O romance O Lugar, de Annie Ernaux, uma das escritoras mais reverenciadas da França, foi traduzido por Marília Garcia para a Editora Fósforo.

Em O Luto no Século XXI (Summus Editorial), Maria Helena Pereira Franco apresenta um vasto estudo sobre o processo e as teorias que envolvem o tema.

O Ano do Pensamento Mágico, da ensaísta americana Joan Didion, acaba de ganhar reedição, pela Harper Collins Brasil, com tradução de Marina Vargas.

O mato-grossense Joca Reiners Terron, radicado em São Paulo, passa em revista a História brasileira de trás para frente, em O Riso dos Ratos (Ed. Todavia), indo de um futuro distópico aos primórdios do país.

O filme Noites de Alface, estrelado por Marieta Severo, primeiro longa escrito e dirigido por Zeca Ferreira, é uma adaptação do livro homônimo de Zeca Ferreira.

A aterrorizante saga de Tomie, mangá do japonês Junji Ito, chegou ao Brasil em dois livros de quase 400 páginas cada um, trazidos pela editora Pipoca e Nanquim.

O premiado surfista Rico de Souza conta sua trajetória de empreendedorismo na obra Rico – o embaixador do surfe (Ed. Lacre), em depoimento a João Marcelo Garcez.