Abril - 2021 - Edição 266
A acadêmica Rosiska Darcy de Oliveira lançou seu novo livro, Liberdade, em um evento virtual promovido pela Editora Rocco em seu canal no Youtube.
Sairá no final do ano a biografia não autorizada de Antônio Carlos Magalhães, ex-governador da Bahia. Escrita por Tom Cardoso, a obra será editada pela História Real/Intrínseca.
O livro Leque Aberto, crônicas poéticas de Raquel Naveira, foi indicado como livro do mês pelo Clube de Leitura da Academia Paulista de Letras.
Em Menino sem Passado, o primeiro de três volumes com suas memórias, Silviano Santiago, um dos mais importantes críticos e ficcionistas contemporâneos do país, passa em revista sua infância no interior de Minas Gerais.
A escritora Tatiana Salem Levy lançou o romance Vista Chinesa (Ed. Todavia), baseado na história real de violência sexual sofrida pela melhor amiga, a diretora Joana Jabace, ocorrida em 2014, no Rio de Janeiro.
Dá para formar uma biblioteca com os livros que abordam a pandemia do novo coronavírus. Um deles é do badalado diretor de criação do mercado publicitário, Guime Davidson: Do ½ pro fim, lançado em e-book Kindle.
Será lançado em setembro, com o selo da Editora Record, o livro Henrique Lage – um homem, uma diva, um parque, do historiador Clóvis Bulcão. A obra conta a história de Henrique Lage (1881-1941), que foi casado com a cantora lírica italiana Gabriella Bezanzoni (1888-1962).
Josh Baron e Rob Lchenauer, da Banyan-Global, consultoria americana especializada em empresas familiares com clientela em 20 países, inclusive o Brasil, lançaram The Harvard Business Review Family Business Handbook. O livro funciona como uma cartilha para quem quer construir e manter um negócio em família.
O som do rugido da onça (Companhia das Letras), da escritora e historiadora pernambucana Micheliny Verunschk, conta a história do rapto de crianças indígenas, em 1820.
Com tradução de Célia Euvaldo e bela publicação da Editora Martins Fontes, Manet, do pensador francês George Bataille, traz uma aprofundada reflexão sobre a vida do criador de telas icônicas.
O Pen Clube do Brasil lançou o troféu Barbosa Lima Sobrinho (1897-2000) para quem se destacar na defesa da liberdade de expressão.
Arte em tempos de intolerância: Theresienstadt (Editora RioBooks), da historiadora Silvia Rosa Nossek Lerner, é a primeira publicação em português sobre o campo de concentração de Theresienstadt, na República Tcheca – considerado o único “campo cultural” durante o nazismo.
A poeta carioca Fernanda Oliveira fala de amor, intimidade, conquistas e dúvidas cotidianas em Feitio, seu 18º livro de poemas, lançado pela Imprimatur
Mais de 20 editoras brasileiras publicam, ao longo deste ano, novas traduções da obra do britânico George Orwell (1903-1950), autor de 1984 e A Revolução dos Bichos, que caiu em domínio público. Mas há apenas uma biografia sobre o célebre autor nas livrarias do país: Orwell: um homem do nosso tempo, escrita por Robert Bradford, com tradução de Renato Marques de Oliveira para a Editora Tordesilhas.
O pesquisador Sidney Chalhoud é o responsável pelo resgate da obra História e Descrição da Febre Amarela Epidêmica que Grassou no Rio de Janeiro em 1850, escrita por José Pereira Rego, uma das principais autoridades em saúde pública do Império. Relançado pela Editora Chão, com posfácio do próprio Chalhoud, o relato ecoa no tempo em que vivemos.
Estética e raça – ensaios sobre a literatura negra (Ed. Sulina), de Luiz Maurício Azedo, reúne 16 textos de crítica e teoria literárias em que o autor aborda a identidade negra na literatura.
A musa do romance policial Patricia Highsmith volta à cena no ano do seu centenário de nascimento com a edição de Em Águas Profundas, com tradução de Roberto Mugiatti para a Editora Intrínseca.
Lori Gottlieb, a psicóloga americana que ajudou a colocar no ar séries como Friends e Plantão médico, virou best-seller com o livro Talvez Você Deva Conversar com Alguém, lançada no Brasil pela Editora Vestígio, com tradução de Elisa Nazarian.
Nos 22 ensaios reunidos em Rastejando até Belém, a autora americana Joan Didion traça um retrato da alma do país com as mudanças da década de 1960. Lançado pela Todavia, a obra tem 240 páginas.
Inédita no Brasil, a peça do dramaturgo alemão Botho Strauss, Trilogia do Reencontro, foi lançada pela Editora Temporal, com tradução de Alice do Vale.
Ficará até julho, no Centro Cultural Banco do Brasil – SP, a exposição Ivan Serpa, a Expressão do Concreto, retrospectiva com mais de 200 trabalhos do conceituado pintor modernista.
De acordo com a Federação Internacional da Indústria Fonográfica, o Brasil ocupa, atualmente, o décimo maior mercado de música no mundo. É considerado o mais importante da América Latina.
Gênero e os nossos cérebros: como a neurociência acabou com o mito de um cérebro feminino ou masculino, mais recente sucesso da neurocientista inglesa Gina Rippon, chegou ao Brasil com o selo da Editora Rocco.
Lançado em 2017, nos EUA, o romance Pachinko, da americana de origem sul-coreana Min Jin Lee, foi editado em 30 países, recebeu vários prêmios e, em breve, será adaptado para a Apple TV. No Brasil, a obra foi traduzida por Marina Vargas para a Editora Intrínseca.
Em 100 nomes da edição no Brasil, o jornalista Leonardo Neto perfila editores que construíram a história do livro no Brasil, desde o século XVII até hoje.
Conduzido pelo trabalho de biógrafos de várias nacionalidades, Eder Santos e Monica Cerqueira dirigem um novo documentário sobre o “pai da aviação”: Santos Dumont, o céu na cabeça estreia em 2022, no Canal Curta!.
A biografia do editor Luiz Schwarcz – O Ar que me Falta: história de uma curta infância e de uma longa depressão – foi lançada pela Companhia das Letras, com 200 páginas.
Autor brasileiro que ostenta a invejável marca de 1 milhão de exemplares vendidos com livros de fantasia, Eduardo Spohr lança seu primeiro romance histórico. Santo Guerreiro foi publicado pela Editora Verus, com 616 páginas.
Inverno em Sokcho, com tradução de Priscila Catão, é a aposta da Editora Âyiné na autora Elisa Shua, filha de pai francês e mãe sul-coreana, que lança seu primeiro livro