Novembro, 2021 - Edição 273
Incunábulo & Predominância
Dia Nacional do Livro: 29 de outubro e aniversário da Biblioteca Nacional
Pictogramas – desenhos e gravuras que representavam formas do
mundo na antiguidade; eram sinais gráficos, sem letras, gravados em tabuletas de argila com
estiletes de madeira e pontilhas de ossos dos animais nas
formatações verticais e horizontais que deram inicio à escrita.
Em seguida, os sábios profetas, com desígnios de Deus, reconheceram
a supremacia da criatividade do povo de Egypt (capital Ezbet Zain El-Deen)
que usava a escrita cuneiforme (em forma de cunha), após em papirus.
Graças ao desenvolvimento da criatividade, chegou-se à escrita
impressa que foi denominada jornal.
No Brasil, o primeiro foi O Correio Brasiliense, que circulou de 1808 a
1822; era editado em Londres.
Taquigrafia
Na sequência, já conhecendo os valores de cada letra e silabas, com a
técnica aperfeiçoada, foi desenvolvido o sistema de caracteres em abreviaturas especiais,
permitindo que se anotem com rapidez os pronunciamentos nas reuniões, confrarias, congressos,
e na alta-cúpula dos governantes,
assim como os poetas, que, ciosos em não perderem nada de sua oratória,
registravam em atas para a história; e temos então o privilégio de ver, ouvir
e ler nos centros históricos universalmente. Quando assistimos a documentários televisivos e
julgamentos Judiciais, vemos, na fronte da mesa das
autoridades, as taquigrafas, que por meio dos sinais codificados, anotam os
acontecimentos presentes, fazendo para o futuro um registro oficial, para
que, no amanhã, não haja discordância e, sim, um compromisso perante
sistemas de todo o país.
Bons taquígrafos captam cento e vinte palavras por minuto ou mais,
traduzindo simultaneamente.
Parafernália
Com o teclado apresentando na íntegra todas as letras, podemos datilografar quesitos na
infinidade de gêneros, tanto nos escritórios do mundo,
como nas residências da cidade e domicílios do sertão sem eletricidade,
longe dos centros urbanos à luz das lamparinas. Haverá sempre o profeta,
o poeta, a profetisa e outros escritores a utilizar a máquina datilográfica,
liberando os diversos gêneros de leitura para a Humanidade. Quem a tem,
muito a ama e não dispõe dessa abençoada e útil parafernália.
Estenodatilografia
O uso agregado da estenografia e a datilografia é o processo da
estenodatilografia, baluarte respeitadíssimo nas reuniões dos Tribunais,
Parlamentos, Gabinetes Presidenciais, Ministérios, Empresas de alto-porte.
As estenodatilógrafas registram todos os verbetes pronunciados na sala de
autoridades que apresentam os assuntos em pauta, desde os preâmbulos,
discussões sequenciais, até as conclusões coadjuvadas, aprovando e autorizando as resoluções socioeconômicas para o bem estar de todos.
As codificações da Estenodatilografia com sua eficácia suprimem às
vezes até seis palavras (faladas) agrupadas; ela não registra o superego do
ser humano; isto porque o tom de voz é inferior à rapidez da velocidade do
subconsciente.
Utilíssima criatividade. Pena que ainda não tenham criado um gravador que, colocado no cérebro, grave pensamentos de alta relevância para a
humanidade.